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terça-feira, 1 de novembro de 2011


Sou como um livro. Há quem me interprete pela capa. Há quem não me entende. Há quem nunca se interessou. Há quem leu e não gostou. Há quem leu e se apaixonou.

Uma escolha pode mudar o rumo da sua vida inteira.

Lembranças que poderiam ir embora junto com algumas pessoas. 

Falta dignidade. Falta dignidade e consideração. Marejar os olhos e pedir desculpas depois não adianta, já que nossa mentezinha infeliz nunca deixa de lembrar. Já tive tantos que me amaram, tão poucos que amei. Extrapolei algumas vezes mas não faltei com o respeito, juro. Mas já não poderia dizer o mesmo de tantas outras pessoas. Acho que talvez assim de repente como um modo de sobrevivência eu me acostume com certos tipos de atitudes, quem sabe. Não quero mais mandar em nada, nem desmandar também. O coração se vira, ele sempre fez suas escolhas e se virou sem mim, agora ele que se vire pra esquecer.
(Jéssica Barreto)

Ás vezes me pergunto se espero muito das pessoas, ou estou ficando cego ou não sei em quem confiar.

Chorar não te faz fraco. Sorrir não significa que você é feliz. A vida é uma porção de contradições.
 
Nunca se arrependa de nada do que você fez. 
Porque, no final, isso define quem você é.
(30 Seconds to Mars)

Não são só mentiras que ferem, às vezes mentira dói mais.

Quantas vezes você se sentiu invisível?